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TAM reafirma Natal como uma das alternativas para sediar centro de conexões de voos

0Claúdia Sender, presidente da TAM, reafirma aeroporto potiguar como uma das alternativas (Foto: Divulgação) 

Dirigentes da TAM confirmaram ontem, 27, em São Paulo, ao Ministro do Turismo, Henrique Alves, que o Aeroporto Internacional Aluizio Alves (Natal/São Gonçalo) é uma das alternativas que a companhia tem para sediar o seu futuro centro de conexões de voos domésticos e internacionais no Nordeste. As duas outras alternativas são os aeroportos do Recife e de Fortaleza.

A presidente da TAM, Claúdia Sender, e o presidente do Conselho de Administração da empresa, Marco Antonio Bologna, revelaram que a decisão, baseada em critérios técnicos e levando em consideração condições mercadológicas, econômicas e de infraestrutura, deverá ser anunciada em dezembro.

A presidente da TAM destacou, ainda, a necessidade de que as cidades escolhidas e que estejam interessadas em sediar o Centro, melhorem as condições dos seus respectivos aeroportos, adequando-os à nova atividade e assegurando as melhores condições possíveis de acesso, bem como de infraestrutura aeroportuária.

A reunião do Ministro do Turismo com os dirigentes da TAM durou mais de uma hora.

00Ministro Henrique Alves saiu satisfeito da reunião com os dirigentes da TAM (Foto: Reprodução)

Henrique elogiou o projeto da empresa, considerando-a da maior importância para o incremento da atividade turística no Nordeste. E afirmou ver “com muita alegria” a inclusão do Aeroporto Internacional Aluízio Alves como umas das três alternativas definidas pela companhia.

– O Rio Grande do Norte credencia-se a essa escolha, graças ao aeroporto com conquistou, pela dimensão de sua pista, a única no Brasil com capacidade para rexeber o super avião A-380,com capacidade para o transporte de mais de 800 passageiros/vôo. aeroporto. 

Henrique acentuou que o Aeroporto de Natal/São Gonçalo tem uma capacidade instalada de recepção para 6 milhões de turistas/ano, dispondo de uma área de cargas de 50 mil metros quadrados. E lembrou a necessidade de que os órgãos responsáveis estejam atentos às exigências que estão sendo formuladas pela TAM.

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