Robinson em Areia Branca em movimentação política realizada por apoiadores locais
Se tiver alguém a quem se deve atribuir a incontestável vitória do governador eleito Robinson Faria (PSD) em Areia Branca, no último domingo, 26, esse alguém foi o povo. Não teve nenhum outro “pai”. Os oportunistas de plantão nada acrescentaram na campanha do então candidato no segundo turno. Há quem diga até, que atrapalharam.
A campanha eleitoral deste ano foi diferente das demais. Em nível local praticamente não houve corpo a corpo e nem movimentações de rua em prol dos candidatos majoritários. Tanto Robinson Faria como Henrique Alves (PMDB) vieram duas vezes no município, no primeiro turno. E nenhuma no segundo turno.
Para não ficarem órfãos, de tudo, as militâncias colocaram carros de som nas ruas com jingles da campanha e mensagens curtas em prol dos candidatos. O que prevaleceu no período foi o debate nas redes sociais, onde as manifestações espontâneas davam um norte sobre o veredito popular nas urnas.
Em nível local, o resultado das eleições 2014 no primeiro e segundo turnos soou como um recado direto do eleitor que terá reflexos em 2016. Os ecos das urnas sinalizam para um fato novo na campanha pela prefeitura daqui a dois anos. A mensagem foi clara.
