Vereador que elegeu o povo como prioridade, Antônio Carlos de Souza (PC do B) avalia como satisfatório o fechamento de mais um mês de trabalho no plenário da Câmara Municipal de Areia Branca. “Trabalhamos para atender as expectativas daqueles que acreditam no nosso mandato, que contribuíram e foram responsáveis direitos por estarmos hoje na Casa do Povo, defendendo e lutando pelo melhor para todos. É esse o nosso propósito”, afirma.
Conforme Antônio Carlos, na atual gestão do presidente Francisco José de Souza Neto, “Netinho Cunha” (PP), a Câmara tem dado respostas positivas à sociedade areia-branquense. “Quem vem acompanhando as sessões no plenário é testemunha da árdua missão do vereador, que muitas vezes se sente frustrado por não conseguir viabilizar aquilo que deseja em prol da coletividade. Muitas vezes solicitamos, cobramos e o benefício não vem, prejudicando sensivelmente quem dele precisa”, enfatiza.
Desde que assumiu o mandato, Antônio Carlos tem buscado soluções para problemas originários dos mais diversos setores da cidade. Ele se desdobra para atender a demanda que requer diariamente o seu apoio. “O vereador que se dispõe a fazer alguma coisa pelo povo tem que ser motorista, médico, enfermeiro, parteiro, eletricista, pedreiro… É assim que tem sido nossa luta, graças a Deus, ao longo da nossa caminhada”, acrescenta.
Paraíso
Um dos primeiros moradores da praia denominada de Paraíso, uma extensão de Upanema de Cima, Antônio Carlos enumera uma série de requerimentos apresentados na Câmara Municipal, reivindicando melhorias para a hoje habitada vila-praia. “O nome justifica o lugar, pois é realmente um “paraíso”. Mas ainda precisa de muitas ações por parte do governo municipal, principalmente infraestrutura”, pontua.
Segundo o vereador, a luta por melhorias para o Paraíso vai continuar. Vários requerimentos de sua autoria solicitando benefícios para o local já foram renovados, destacando os pedidos feitos à prefeitura para construir um acesso digno àquela vila-praia e a pavimentação de ruas que são tomadas pela areia, dificultando a movimentação de veículos e pedestres. “As ruas do Paraíso ainda não possuem nenhum tipo de urbanização”, concluiu Antônio Carlos.
