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Souza mostra ´preocupação com volume do principal reservatório de água do Estado (Foto: Eduardo Maia/ALRN)

Souza requer informações técnicas sobre volume da barragem Armando Ribeiro

Souza mostra ´preocupação com volume d´água do principal reservatório do RN (Foto: João Gilberto/ALRN)

Baseado em informações, segundo as quais o nível da barragem Armando Ribeiro Gonçalves – o maior reservatório do Rio Grande do Norte, está comprometido até novembro, o deputado Manoel Cunha Neto, “Souza” (PHS), encaminhou ofício ao diretor presidente da Agência Nacional de Águas (Ana), Vicente Andreu Guillo e ao diretor presidente do Instituto de Gestão de Águas do RN (Igatn), Josivan Cardoso solicitando dados técnicos sobre o nível do reservatório e a expectativa de utilização para o abastecimento dos municípios atendidos pela adutora Sertão Central Cabugi.

“Existem informações sobre esse comprometimento do nível da barragem, o que causará uma crise hídrica para uma população estimada em 500 mil pessoas. Visando subsidiar com reformulações técnicas o pleito de uma solução preventiva junto ao Governo Federal, solicitamos que sejam informados com a máxima urgência os dados requeridos”, justifica o deputado Souza.

Construída pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e inaugurada em 1983, a barragem engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no município de Itajá, tem capacidade para acumular 2,4 milhões de metros cúbicos e é responsável pelo abastecimento de águas de 37 municípios.

Viaduto

Em outro requerimento, encaminhado ao Governo do Estado, o parlamentar solicita a conclusão das obras do viaduto da Redinha, em Natal, localizado na Avenida João Medeiros Filho. O deputado lembra que os trabalhos foram retomados em março deste ano, com a promessa de que em 90 dias seriam concluídos e até o momento continuam inacabados.

“A conclusão dessa obra será de grande valia para todos quer trafegam por ali, diariamente, impulsionando o desenvolvimento da zona Norte. O viaduto será uma alternativa para circulação do transporte de pessoas e cargas e contribuirá para a redução dos engarrafamentos”, justificou.

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