As eleições municipais de 2020 estão se aproximando e em Porto do Mangue o cenário vislumbra novidades no campo majoritário, com o surgimento de “sangue novo” apostando na nova política.
O nome da vez é Meyrelle Souza, 31 anos, natural de Porto do Mangue, cogitada para ser a primeira mulher prefeita do município. Atuante, muito querida e amiga de todos, está analisando com carinho a possibilidade de trabalhar pelo povo da sua cidade.
Apesar de nunca ter concorrido a cargos públicos, Meyrelle não é uma estranha na política local. Ela pertence à família Fernandes, filha de Joverland Fernandes, neta do saudoso ex-vice-prefeito Mauro Marcelino de Andrade e sobrinha do vereador Jailson Fernandes e do ex-vereador Márcio Marcelino.
Meyrelle é vista por muitos como um nome que representa a renovação que o novo cenário político vem pedindo e que a população de Porto do Mangue tanto espera.
Meyrelle é técnica em Meio Ambiente e Segurança do Trabalho, graduanda em Pedagogia. Atualmente trabalha com crianças autistas na cidade de Mossoró. Os incentivos recebidos de familiares, amigos e populares para lançar seu nome à Prefeitura de Porto do Mangue em 2020, estimulam um projeto político que ganha força. Com esse estímulo, ela começa a promover diálogo junto aos diversos setores da cidade para debater ideias e colher alternativas que promova o verdadeiro desenvolvimento do município, observando os anseios da sua gente.
Sobre uma eventual candidatura a prefeita em 2020, Meyrelle disse que se for convocada pelo povo, estará preparada para encarrar o desafio. “Estamos encarando essa possibilidade com muita responsabilidade e pés no chão. Não pretendemos ser apenas mais um nome na disputa pela prefeitura, queremos ser a alternativa para junto com o povo buscarmos as soluções que todos anseiam. Sabemos das dificuldades do nosso município, mas, acima de tudo acreditamos que com eficiência e profissionalismo na gestão dos recursos públicos, as coisas melhorem significativamente. É disso que nossa cidade precisa, de gestão responsável e voltada para os mais necessitados”, disse.
De personalidade forte, Meyrelle foi enfática ao afirmar que “a crise econômica e política que estamos presenciando exigem do gestor público competência e capacidade para desenvolver novos métodos e maneiras mais eficientes de trabalhar pelo povo utilizando melhor o dinheiro público. Precisamos abandonar a velha política e trabalhar em um novo modelo de gestão, com mais eficiência e menos blá blá blá”, finalizou.