
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi reeleito, em votação secreta, com 49 votos para o cargo nesta quarta-feira, 1º, derrotando Rogério Marinho (PL-RN), que teve 32. O novo mandato de Pacheco à frente da Casa vai até o fim de 2024.
Principal adversário de Pacheco, Marinho equilibrou a disputa ao conseguir o apoio de bancadas expressivas do Senado, como PL, Republicanos e PP. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) desistiu de disputar a Presidência do Senado e declarou apoio a Marinho.
O movimento de Marinho fez com que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), liberasse ministros que foram eleitos senadores para participar da eleição e garantir mais votos a Pacheco, casos de Camilo Santana (Educação), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Renan Filho (Transportes) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública).
A candidatura de Pacheco contou com o apoio do presidente Lula e de seis partidos: PSD (15), MDB (10), PT (9), PSB (4), PDT (3) e Rede (1).
Com informações R7