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"Saibamos respeitar e valorizar as diferenças humanas", pontua a assistente social da II Ursap, Kleylenda Linhares

Referência da Atenção Primária à Saúde da II Ursap, Kleylenda Linhares celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down

A Referência da Atenção Primária à Saúde (APS), da II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap), assistente social Kleylenda Linhares celebrou nesta sexta-feira, 21, o Dia Internacional da Síndrome de Down.

O tema para o Dia Internacional da Síndrome de Down de 2025 é: “Suporte para quem precisa. Todos juntos apoiando a inclusão! Seja rede de apoio!”.

Reconhecido pela ONU desde 2012, o Dia Mundial da Síndrome de Down é celebrado em 21 de março e incentiva a reflexão sobre os desafios que essa parcela da população enfrenta.
A campanha de 2025 enfatiza a necessidade de governos e comunidades aprimorarem os sistemas de suporte, garantindo que todos tenham acesso a recursos adequados para uma vida plena e inclusiva.

A rede de apoio é fundamental, pois oferece suporte emocional, educacional e social, promovendo o desenvolvimento pessoal e a autonomia das pessoas com síndrome de Down. Além disso, a inclusão fortalece a sociedade como um todo, promovendo diversidade, respeito e igualdade de oportunidades.

“É uma data que nós precisamos sempre celebrar, justamente para conscientizar toda a nossa sociedade sobre a importância da inclusão, precisamos acabar de vez com o preconceito, com a exclusão, que causam tantas dores às pessoas,” disse a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti.

“Não há relação entre as características físicas e um maior ou menor comprometimento intelectual – o desenvolvimento dos indivíduos está intimamente relacionado aos estímulos e aos incentivos que recebem, sobretudo nos primeiros anos de vida, e à carga genética herdada de seus pais, como qualquer pessoa”, ressalta Kleylenda Linhares.

“Sinto-me honrada em ter uma filha com Síndrome de Down, entendo que ela não é nem anjo que desceu do céu e nem foi um castigo, ela é apenas mais uma das formas de expressão da vida humana e que ter um cromossomo a mais em cada uma de suas milhares de células não a torna especial, mas sim gente como a gente, e que sendo respeitadas as suas necessidades específicas e a sua deficiência intelectual, ela pode e vai se inserir em todos os espaços possíveis da sociedade. Estou aqui, enquanto papai do céu me permitir, para lutar por ela, para que ela viva bem e realize os sonhos e desejos de seu coração. Saibamos respeitar e valorizar as diferenças humanas”, pontuou a assistente social da II Ursap, Kleylenda Linhares.

Com informações e foto: Abdias Duque de Abrantes – Assessor de Comunicação Social da II Ursap

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