Inexplicável. Nada se compara à dor da perda de um ente querido. Não há nada que repare o sofrimento de ver alguém que amamos partir. Para quem fica, resta a saudade, a tristeza e a inconformidade. O tempo não irá apagar a dor e a saudade, mas certamente irá apaziguar e amenizar tamanho sofrimento.
Quem parte deixa um vazio impreenchível. A dor vem acompanhada de uma sensação de impotência, com a certeza de que diante da morte não há nada que se possa fazer, a não ser desejar que descanse em paz. Mas é preciso também encorajar aqueles que ficam, para que encontrem conforto e consigam enviar pensamentos de paz para quem agora já não está entre nós.
George com o “rei” da sonoplastia Elias Pereira, quando comandava programa de sucesso na 93FM
Apesar do baque, da dor da perda, não pode se entregar ao sofrimento. É preciso seguir adiante com a vida, levando viva a lembrança de quem partiu, honrando a sua memória, mas seguindo em frente.
Que Deus conforte aqueles que choraram e ainda choram a perda do saudoso George Wagner, que fez história na radiofonia mossoroense e faleceu nas primeiras horas de segunda-feira, 8.
Portador de insuficiência renal crônica, George estava afastado dos microfones fazia algum tempo. O seu sepultamento aconteceu às 16h de segunda-feira, no Cemitério São Sebastião, em Mossoró.
George Wagner Leite Dantas tinha 55 anos. Nasceu em Areia Branca (RN), filho de José Dimas Dantas e Maria do Socorro Leite Dantas. Entre os irmãos, o ex-vereador de Natal e ex-deputado federal Paulo Wagner.
George era um grande ser humano. A doença não apagou o brilho do seu sorriso. Sempre foi sorridente, otimista, lutador…
Fotos: Arquivo pessoal/Facebook
Morei em Mossoró por muitos anos. Sempre ouvia o Forrozão da 93. Linda voz. Uma pessoa super educada. Amava