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Iniciativa contempla alunos na faixa etária dos 7 aos 17 anos de idade (Foto: Divulgação)

Projeto esportivo e educacional “Lutando por Vidas” inicia atividades com alunos

Iniciativa contempla alunos na faixa etária dos 7 aos 17 anos de idade (Foto: Divulgação)

Já estão acontecendo as aulas do projeto “Lutando por Vidas”, desenvolvido pela parceria da Prefeitura de Areia Branca, por meio da Gerência de Esportes e Secretaria Municipal de Educação, com a Associação Areia-branquense Team Brothers de Artes Marciais, tendo como responsáveis o professor Wagner Silva e o gerente de Esportes, Elton Silva.

O projeto foi apresentado nas escolas municipais e estaduais, inicialmente da zona urbana, e as turmas começam a ganhar mais alunos. A faixa etária é dos 7 aos 17 anos de idade, de forma totalmente gratuita. “O objetivo maior é ocupar as crianças e adolescentes e tirá-los da ociosidade, oferecendo atividade física que estimule o desenvolvimento do esporte e trabalhar as noções de respeito, hierarquia, disciplina na academia, em casa, na escola e nas ruas”, informou Elton.

As aulas são realizadas segundas, quartas e sextas-feiras, em dois horários de turmas, sendo pela manhã das 9h às 11h e à tarde das 15h às 17h, na Academia Brazilian Top Team. O projeto conta com uma média de 20 alunos por turma, mas tem capacidade para atender até 50 alunos por horário de aula. “Logo logo vamos estender o projeto para Zona Rural. Estamos nos ajustes com a Secretaria de Assistência Social para levar as aulas também para São Cristóvão e Ponta do Mel, e depois para outras comunidades”, disse o gerente Elton.

Elton acrescentou ainda que o projeto exige dos alunos, para a permanência nas aulas, a comprovação de boa frequência em sala de aula e um bom rendimento nas disciplinas. “Os treinos acontecem no turno inverso ao do horário de sala de aula para complementar as atividades educativas. Desde o ato da inscrição estamos fazendo a cobrança dos pais na participação do projeto, acompanhando a frequência e a média escolar, principalmente ouvindo os professores sobre o comportamento e rendimento na escola”, finalizou.

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