O ranking do independente Instituto Monte Castelo colocou, novamente, o General Girão (PSL-RN) na posição de melhor deputado federal do Rio Grande do Norte. Divulgada na terça-feira, 1⁰, a avaliação de desempenho parlamentar do referido Instituto leva em conta critérios básicos, além da própria produtividade no Parlamento. Em menos de dois meses, esta é a segunda vez que o General Girão é eleito como o melhor parlamentar do RN na Câmara dos Deputados. No último mês de dezembro, o deputado bolsonarista também recebeu o Troféu Ótimo Parlamentar entregue pelo Prêmio Ranking dos Políticos.
Para medir o desempenho dos deputados, foram considerados o alinhamento e a atuação dos congressistas sob a perspectiva de economia e administração pública (propostas que tratam de liberdade econômica, impostos, regulação de mercados e o controle dos gastos públicos), ética e instituições (propostas que envolvam o combate à corrupção, o funcionamento das instituições, regras eleitorais e transparência) e sociedade (projetos que lidem com segurança pública, família, educação e a valorização da vida, entre outros temas).
Classificado como o 1⁰ do RN e 42⁰ melhor parlamentar dentre os 513 deputados federais do Brasil, o General Girão, que obteve a nota de 6.9 no Ranking citado, agradece ao reconhecimento nacional. “A missão está sendo cumprida e, após estes três anos de mandato, me sinto honrado em poder, através da função de parlamentar, contribuir para o progresso do Rio Grande do Norte. Este é mais um grande reconhecimento do nosso trabalho. Divido esse prêmio com a minha equipe de trabalho, com os apoiadores e eleitores e com cada um dos potiguares que sonham com uma forma diferente de se fazer política em nosso Brasil, especialmente, no nosso Estado. Vamos endireitar o Rio Grande do Norte”, afirma o deputado federal.
Cada parlamentar recebeu uma nota de 0 a 10, sempre sob uma perspectiva liberal-conservadora (como votos contra o aumento de gastos ou por mais rigor na segurança pública, por exemplo). Ao todo, foram analisadas 38 votações. Cada projeto apresentado pelo deputado ou proposta votada em plenário, entretanto, têm um peso diferente, de acordo com sua importância.
Na comparação com anos anteriores, a média geral obtida pelos deputados foi pior que o ano anterior. Segundo os dados divulgados, a nota média foi 4 no ano passado. Em 2020, havia sido 6. Em 2019, 5,9. Dentre os partidos, os piores desempenhos foram de partidos de esquerda. Os seis últimos colocados foram PSB, PDT, Rede, Psol, PCdoB e PT.
Mandato premiado
Em quase três anos de mandato, o General Girão tem o reconhecimento notório do seu trabalho. Em 2019, foi eleito o melhor deputado federal do RN, segundo o Ranking dos Políticos. Já em 2020, segundo um levantamento realizado pelo jornal Tribuna do Norte, o parlamentar potiguar foi considerado o campeão de emendas executadas no Estado. E, em 2021, mais uma vez, recebeu a premiação como o melhor deputado federal do Rio Grande do Norte. Agora, o General Girão também foi o parlamentar mais bem avaliado do Estado no ano de 2021, só que, desta vez, pelo Instituto Monte Castelo.
O Instituto
O Instituto Monte Castelo é um centro independente de pesquisa em políticas e legislação que tem como pilares fundamentais a defesa da vida, da liberdade e da responsabilidade. Com sede em Brasília, o instituto — uma associação sem fins lucrativos — foi fundado em 1º de julho de 2017 e afirma não receber recursos de governos ou de partidos políticos.
Realmente o Rio Grande do Norte é deficiente no parlamento, parlamentares do nosso estado sempre são os piores, tanto que nem entram em listas de de avaliação. Exemplo é esse deputado, que apesar de ser deputado pelo RN, é mais um que não é do Rio Grande do Norte e sim do Ceará, o que é comum, essa mania do povo do nosso estado eleger forasteiros. A governadora é da Paraíba, os senadores Jean Paul Terra Prates, do Rio de Janeiro, Eann Styvenson Valentim Mendes, do Acre, Zenaide Maia Calado Pereira dos Santos, da Paraíba. Por essas e outras que o nosso estado não consegue nada no congresso, nossos parlamentares não participam de comissões importantes e são considerados baixo clero, mesmo os que são ministros.