Luciano Oliveira - [email protected]

Orelhão danificado no cruzamento das ruas Calafates com Machado de Assis (Foto: Luciano Oliveira)

Orelhão quebrado aguarda por providências da operadora desde a semana passada

Orelhão danificado no cruzamento das ruas Calafates com Machado de Assis (Foto: Luciano Oliveira)
Orelhão danificado no cruzamento das ruas Calafates com Machado de Assis (Foto: Luciano Oliveira)

Desde a semana passada um telefone público (orelhão) está jogado na calçada de uma residência no cruzamento entre as ruas Calafates e Machado de Assis, onde funcionou a loja Realplast, centro de Areia Branca.

Pelo que constatou o site, a ferrugem fez a haste do orelhão ceder. Há dias os moradores aguardam por reparo ou remoção do equipamento.

O aparelho pertence à operadora Oi, que segundo um morador da área já foi acionada, mas até a manhã desta segunda-feira, 16, não havia tomado providências.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prevê multa pesada no caso de um orelhão danificado não for retirado da rua em um prazo de oito horas.

Esse telefone era um dos poucos que ainda funcionava na cidade.

Ignorados

Em época em que sair de casa sem celular é como sair sem roupa, os orelhões passam despercebidos e são praticamente ignorados pelas pessoas que caminham apressadas falando ao celular ou enviando mensagens de textos.

O telefone público faz parte da vida da população brasileira desde 1920, mas só em 1934, quando a Companhia Telefônica Brasileira (CTB) instalou na cidade de Santos, em São Paulo, os primeiros Telefones Públicos de Pagamento Antecipado, é que sua história começou de verdade.

A princípio, os telefones ficavam em postos e estabelecimentos credenciados, como bares, cafés e padarias. Junto a eles havia uma caixa coletora de moedas, e as ligações eram realizadas com a ajuda de uma telefonista.

Somente no ano de 1971 é que começaram a ocupar as calçadas.

Print Friendly, PDF & Email

Compartilhe:

guest

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments

publicidade