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Duarte Júnior conta com apoio do seu grupo político para se eleger presidente (Foto: Reprodução)

Oposição em Areia Branca tem os votos necessários para eleger o próximo presidente da Câmara

Duarte Júnior conta com apoio do seu grupo político para se eleger presidente (Foto: Reprodução)

Com seis dos 11 vereadores da atual legislatura, a bancada oposicionista na Câmara Municipal de Areia Branca tem os votos necessários para eleger o próximo presidente da Casa para o biênio 2019-2020. A eleição antecipada será dia 14 deste mês, véspera do feriado municipal em homenagem a Nossa Senhora dos Navegantes, padroeira dos marítimos.

Além dos quatro integrantes da chapa registrada nesta sexta-feira, 4, para concorrer à sucessão do atual presidente Ruidenberg Ferreira Souto Filho, “Kinho de Beguinho” (PSD), a oposição conta com mais dois vereadores. O G-6 é formado pelos edis Duarte Júnior (PODE), candidato a presidente da Casa; Renan de Lima Souza (PC do B), candidato a vice-presidente; Aldo Dantas (PSDB), candidato a 1º Secretário; Rebeca Melo (PODE), candidata a 2ª Secretária; e ainda os vereadores Antônio Carlos de Souza (PC do B) e Francisco José de Souza Neto, “Netinho Cunha” (PP).

O grupo governista, que comanda a Câmara na atualidade, é formado por cinco vereadores: “Kinho de Beguinho”, atual presidente; Samuel Lemos (PSD), 1º Secretário; Wagner Tavernard, “Waguinho” (PSD), 2º Secretário; Alderí Batista de Souza (PMDB); e Manoel Joaquin dos Santos, “Manezinho do Mel” (PMDB).

Nesta sexta, a situação registrou a chapa que concorrerá à eleição do próximo dia 14: Presidente: Alderí Batista de Souza (PMDB); Vice-presidente: Wagner Tavernard, “Waguinho” (PSD); 1º Secretário: “Kinho de Beguinho” (PSD); 2º Secretário: Manoel Joaquim dos Santos, “Manezinho do Mel” (PMDB).

Enquanto a oposição definia a sua chapa e aguardava somente o prazo regimental para o devido registro, o governismo tentava repetir a estratégia que funcionou na eleição da Câmara em 2016. Em desvantagem numérica, puxou um vereador oposicionista e desfalcou o G-6 naquele pleito.

Desta feita, sem lograr êxito na busca por um vereador que possa lhe garantir continuidade no comando da Mesa Diretora da Câmara no biênio 2019-2020, o governismo parte em desvantagem. Embora nunca é demais lembrar que eleição de Câmara é uma caixinha de surpresas. É um jogo que só acaba quando termina.

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