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Oposição animada com resultado das urnas poderá largar na frente rumo à prefeitura

IRANEIDE Faltando dois anos para a sucessão municipal, em Areia Branca o resultado das urnas do dia 3 passado, sinaliza que a campanha eleitoral para a prefeitura, em termos, já começou. Considerando o atual cenário, a oposição deverá se manifestar primeiro em relação a candidaturas majoritárias. Candidaturas, porque pelo que já se escuta nas ruas, surgirão mais de um candidato a prefeito no mesmo grupo.

Iraneide desponta como nome da oposição para a prefeitura em 2012

Os rumores indicam que pelo menos dois nomes já estariam propensos a disputarem a sucessão do prefeito Manoel Cunha Neto, “Souza” (PP). Seriam a ex-vice-prefeita Iraneide Xavier Rebouças (PSB) e o ex-vereador Francisco Antônio de Macedo (PR). Nenhuma surpresa.

No caso de Iraneide, que é esposa do ex-prefeito e médico José Alfredo Rebouças, na recente campanha eleitoral ela já era saudada nas ruas por amigos e correligionários como candidata a prefeita. E o ritmo empreendido pela ex-vice-prefeita nas caminhadas, visitas e corpo a corpo com o eleitor, deixava claro que o seu interesse não estava apenas em angariar votos para os seus candidatos na eleição, no primeiro turno.

MACEDO Já o ex-vereador Macedo, que em 2008 foi derrotado nas urnas pelo prefeito “Souza” por maioria histórica (2.326 votos), nunca escondeu o desejo de levar à frente o projeto de chegar à prefeitura de Areia Branca. E, agora, mais do que nunca, com a eleição da senadora Rosalba Ciarlini (DEM) para o Governo do Estado, que poderá influenciar na definição de nomes para concorrer à sucessão municipal em 2012.

Macedo nunca escondeu o desejo de ser candidato a prefeito, de novo

Acontece que assim como Macedo, tem Iraneide e os ex-prefeitos Expedito Gomes Leonez (DEM) e Ruidemberg Ferreira Souto, “Beguinho” (PTB), que também apoiaram Rosalba em Areia Branca. Assim como José Alfredo, só para citar os que estiveram envolvidos diretamente com a campanha.

Se ficou alguma lição da campanha de 2008, é bom que a oposição adote a máxima de que “se unido e difícil, dividido é quase impossível”. No último pleito municipal a oposição não só rachou, mas se fragmentou como para-brisa barato. A lambança custou caro.

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