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Mulher bêbada reedita dança da garrafa e é hospitalizada depois de “sentar” no objeto

DANÇA DA GARRAFA Brincadeira como essa deve ser encarada por quem tem noção do que está fazendo

“No samba ela me disse que rala / No samba eu já vi ela quebrar. No samba ela gosta do rala, rala / Me trocou pela garrafa / Não agüentou e foi ralar. Vai ralando na boquinha da garrafa / É na boca da garrafa / Vai descendo na boquinha da garrafa / É na boca da garrafa. Desce mais, desce mais um pouquinho / Desce mais, desce devagarinho…”.

Quem acompanha a cena musical a partir da década de 90, dificilmente não ouviu esse refrão da música “Na boquinha da garrafa”, sucesso que projetou o grupo Gera Samba e posteriormente com a sua divisão surgiu o É O Tchan, que se encarregou de transformar o hit numa verdadeira febre, no país.

E pelo jeito, mesmo passados quase 15 anos do lançamento da música, ela continua vivinha da silva na mente das pessoas. É tanto que no último final de semana aconteceu um caso inusitado em Areia Branca, envolvendo uma pacata donzela, que após ingerir uns goles a mais de determinada bebida, num evento comemorativo particular, resolveu reeditar a famosa dança da garrafa.

Até aí nada demais, não fosse a moça ter esquecido o detalhe de “descer devagarinho” e em seguida, “subir mais um pouquinho”, como aconselha a música. Resultado: a “dançarina” se empolgou de tal forma que ao invés de apenas insinuar o vaivém sensual sobre o objeto (a garrafa), sentou sobre o mesmo, provocando sérios danos à sua genitália.

O caso está sendo tratado a boca miúda, mas é sabido na cidade que após o incidente a “dançarina” teve que ser levada às pressas para o hospital de Areia Branca e, deste, encaminhada para Natal para retirada da garrafa e posteriormente ser submetida a uma cirurgia de reparação. Detalhe: a garrafa estava intacta, segundo informações repassadas ao Blog.

Os amigos e familiares da vítima fizeram certo em procurar o médico, pois nesse caso, como a garrafa supostamente ficou entalada no órgão genital da mulher, se alguém tentasse retirar, sem experiência, o vácuo impediria, então o correto foi a paciente passar pela vexatória situação. A solução caseira para o episódio, seria alguém quebrar o fundo da garrafa. Equaliza a pressão, elimina o vácuo, e a garrafa sai fácil. Fica a dica do Blog para a próxima vítima.

Engolindo cobra

Mas esse episódio da garrafa, em Areia Branca, não foi um caso isolado neste final de ano, em solo potiguar. Esta semana o jornal Diário de Natal, publicou uma reportagem interessante. O título da matéria: Prostituta acusa clientes de estupro e de obrigarem a engolir cobra”.

Diz o texto: “Uma prostituta de 26 anos acusa três homens de terem a estuprado e a obrigado a engolir uma cobra. O fato teria ocorrido no último dia 2 de novembro, em Parnamirim, mas só agora a vítima procurou a polícia.
A garota de programa chegou à delegacia local na tarde desta terça-feira (28 de dezembro), e relatou a história aos policiais. Segundo a mulher, após ser contratada por três homens para um programa, teria sido vítima de abuso sexual e ainda obrigada a engolir uma cobra de duas cabeças.

Ela diz que os homens injetaram um líquido em seu organismo, que a fez perder os sentidos. Desmaiada, ela teria sido abusada pelos acusados. Após acordar, a vítima conta que um dos homens colocou uma arma em sua cabeça, e a fez engolir o réptil. Depois disso, os três teriam roubado o dinheiro pago antecipadamente pelo serviço, R$ 400,00, e fugido.

A mulher diz que só procurou a polícia porque foi orientada por amigos, após sentir um mal estar no estômago. A policial civil Sivanda acredita que a prostituta esteja criando essa história. Para ela, a mulher estaria grávida e esta seria uma forma de tentar conseguir um aborto legal.

A vítima foi encaminhada ao Itep, onde foi submetida ao exame de Corpo de Delito para constatar o que realmente aconteceu”.

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