A morte do empresário areia-branquense, Hélio Borges, fundador da empresa HB Navegação e presidente do diretório municipal do Partido Humanista da Solidariedade (PHS), ocorrida na tarde desta quarta-feira, 18, em Mossoró, onde estava internado, repercutiu em todos os setores da cidade.
O corpo esta sendo velado na residência da família, localizada à Rua Raimundo Fernandes, Centro. O sepultamento acontece nesta quinta-feira, 19, às 16h, no Cemitério Público São Sebastião, que fica há poucos metros do local do velório.
Logo que a notícia foi confirmada, diversas manifestações de empresários, políticos e entidades mostraram solidariedade e respeito à família e consideração à trajetória do empresário falecido aos 48 anos por complicações no seu estado de saúde.
Hélio Borges sentiu-se mal entre a madrugada de domingo, 15, e a amanhã de segunda-feira, 16. Depois de atendido no Hospital Sara Kubitschek, em Areia Branca, ele foi encaminhado para o Hospital Wilson Rosado, em Mossoró, onde após os médicos constatarem que ele havia sofrido parada cardíaca foi submetido a um cateterismo.
Após a intervenção cirúrgica, Hélio Borges foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Wilson Rosado, em estado grave. Sem apresentar melhoras, o quadro de saúde do paciente se agravou no período da tarde e por volta das 17h ele veio a óbito.
Mensagens de solidariedade e elogios ao empresário tomaram conta de grupos e redes sociais, boa parte destacando as principais qualidades de Hélio Borges, entre elas, a sua alegria, humildade e a vontade de servir.
Conceituado na cidade, Hélio Borges foi venerável da Loja Maçônica Coronel Fausto de Areia Branca, e militava de forma discreta da política local. Como profissional e empresário sempre atuou no ramo da navegação. Era amante e incentivador do esporte e colaborador em diversos projetos sociais na cidade e na zona rural. Ele era casado com Neta Borges e deixou dois filhos, José Luiz Borges Andrade e Maria Izabel.
P.S. – Muitos reclamam de uma suposta injustiça que existe na vida humana. Alegam que as pessoas boas morrem cedo e muitas vezes têm uma vida sofrida, enquanto as pessoas más vivem muito tempo e muitas delas têm uma vida boa, confortável, prazerosa, etc. O que fica como consolo para quem perdeu o ente querido é a ideia de que os bons, Deus deseja para si.
Fotos: Cedidas/Arquivo pessoal