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Brasil já perdeu 217.664 vidas para a doença (Foto: Reprodução)

Média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil volta aos patamares do ápice da pandemia

Brasil já perdeu 217.664 vidas para a doença (Foto: Reprodução)

A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil aumentou mais uma vez, chegando, nesta segunda-feira, 25, a 1.052, o maior registro desde 27 de julho, quando marcou 1.071 . O indicador, em comparação com o registrado há 14 dias, sofreu acréscimo de 5,8%, o que indica estabilidade.

Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação de especialistas para que a média móvel do dia seja comparada à de duas semanas atrás.

Variações na quantidade de mortes ou de casos de até 15%, para mais ou para menos, não são significativas em relação à evolução da pandemia. Já percentuais acima ou abaixo devem ser encarados como tendência de crescimento ou de queda.

Em números absolutos, o país registrou 627 óbitos em decorrência da Covid-19 e 26.816 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo o mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). No total, o Brasil já perdeu 217.664 vidas para a doença e computou 8.871.393 casos de contaminação.

Os cálculos são feitos pelo (M)Dados, núcleo de jornalismo de dados do Metrópoles, e se baseiam nos relatórios repassados pelo Ministério da Saúde. Essas informações também alimentam o painel interativo com notícias sobre a pandemia desde o primeiro caso da doença registrado no país.

Média móvel

Acompanhar o avanço da pandemia de Covid-19 com base em dados absolutos de morte ou de casos está longe do ideal. Isso porque eles podem apresentar variações diárias muito grandes, principalmente atrasos nos registros. Nos fins de semana, por exemplo, é comum perceber redução significativa dos números.

Para reduzir esse efeito e produzir uma visão mais fiel do cenário, a média móvel é amplamente utilizada ao redor do mundo. A taxa, então, representa a soma das mortes divulgadas em uma semana dividida por sete. O nome “móvel” é porque varia conforme o total de óbitos dos sete dias anteriores. (Com informações Metrópoles).

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