O Ministério das Relações Exteriores informou nesta quarta-feira, 25, que não pode custear o traslado do corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que morreu após uma queda durante trilha no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia, no último sábado, 21. Juliana foi encontrada sem vida na terça-feira, 24.
Segundo o Itamaraty, “o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos”. Em nota, o ministério afirmou que prestará o apoio necessário por meio das representações diplomáticas.
Diante das dificuldades financeiras enfrentadas pela família para realizar o translado internacional, o ex-jogador Alexandre Pato se prontificou a custear todas as despesas. A decisão foi tomada após a repercussão nas redes sociais. Por meio de sua equipe, o atleta entrou em contato com os familiares de Juliana, oferecendo apoio financeiro e assumindo a logística do transporte do corpo para o Brasil.