Luciano Oliveira - [email protected]

Corte de ônibus por falta de pagamento foi o motivo da revolta dos universitários, ontem

UNP EM MOSSORÓ Sem que as autoridades e os próprios pais se apercebam, a Associação dos Universitários Areia-branquenses (AUA) e a categoria (parte dela) estão em vias de um confronto corporal. Há dias circulam rumores acerca do clima tenso que impera entre os estudantes que se deslocam diariamente para Mossoró. Antes, as reclamações eram decorrentes da falta de transportes. Hoje, além da questão dos ônibus, os usuários reclamam da má gestão na associação e da cobrança de uma taxa exorbitante, instituída pela entidade, que está dando o que falar.

Ontem, 21, à noite, o Blog recebeu inúmeras ligações telefônicas de alunos narrando um princípio de tumulto entre membros da AUA e um grupo de universitários. O furdunço teria sido causado pela falta de um dos ônibus alugado pela associação parta transportar os alunos que estuda na Universidade Potiguar (Unp – foto). Um estudante disse que o ônibus em questão teria sido “cortado” por falta de pagamento.

O argumento do proprietário do transporte gerou a revolta nos universitários, já que eles afirmam que pagam uma taxa mensal no valor de R$ 30, cada, justamente para custear o aluguel do ônibus. Um dos inconformados com a situação disse que considerando que cerca de 400 estudantes pagam a tal taxa, a associação teria uma arrecadação mensal de R$ 12 mil. “O que não dá para entender é o fato da associação não estar pagando o ônibus, já que o aluguel mensal é em torno de R$ 5.900”, informou a fonte, acrescentou que por causa desse impasse faltou muito pouco para um “quebra-pau” entre as partes envolvidas, ontem na saída dos transportes para Mossoró.

O Blog não conseguiu contato com os dirigentes da AUA, mas o espaço está aberto para os devidos esclarecimentos.

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