Sistema adutor atende oito cidades e comunidades rurais (Foto: Divulgação/Caern)
A partir da terça-feira, 12, as oito cidades abastecidas com
água pelo sistema adutor Sertão Central Cabugi serão atendidas através de
rodízio. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) constatou
que esta é a melhor forma de contribuir para que o produto tenha pressão
suficiente na rede a fim de beneficiar as localidades mais distantes como
Riachuelo e atingir também as partes mais altas dessas cidades. O rodízio será
feito, de forma experimental, com a suspensão do abastecimento durante dois
dias, das 6h da terça-feira até 6h da manhã da quinta-feira, 14, para Angicos,
Fernando Pedroza e Pedro Avelino, enquanto o fornecimento acontecerá normalmente
para as cidades de Lajes, Caiçara do Rio dos Ventos, Riachuelo, Pedra Preta,
Jardim de Angicos além do distrito Cachoeira do Sapo e comunidades
rurais.
água pelo sistema adutor Sertão Central Cabugi serão atendidas através de
rodízio. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) constatou
que esta é a melhor forma de contribuir para que o produto tenha pressão
suficiente na rede a fim de beneficiar as localidades mais distantes como
Riachuelo e atingir também as partes mais altas dessas cidades. O rodízio será
feito, de forma experimental, com a suspensão do abastecimento durante dois
dias, das 6h da terça-feira até 6h da manhã da quinta-feira, 14, para Angicos,
Fernando Pedroza e Pedro Avelino, enquanto o fornecimento acontecerá normalmente
para as cidades de Lajes, Caiçara do Rio dos Ventos, Riachuelo, Pedra Preta,
Jardim de Angicos além do distrito Cachoeira do Sapo e comunidades
rurais.
sistema adutor Sertão Central Cabugi tem 204,2 quilômetros de
extensão que começa com a captação de água da barragem Armando Ribeiro
Gonçalves, através do canal do Pataxó que mede oito quilômetros, em Itajá. Com
o rodízio, os técnicos pretendem economizar durante dois dias, 230 mil
litros/hora dos 500 mil bombeados desde a captação, para distribuir entre as
demais (05) cidades e comunidades ao longo da adutora. Para que a água chegue ao
destino, a Caern utiliza Estações Elevatórias, começando em Itajá na Estação de
Bombeamento (EB-1) e transmite para EB2, em Angicos e em seguida à EB3 em Lajes,
no pico do Cabugi.
extensão que começa com a captação de água da barragem Armando Ribeiro
Gonçalves, através do canal do Pataxó que mede oito quilômetros, em Itajá. Com
o rodízio, os técnicos pretendem economizar durante dois dias, 230 mil
litros/hora dos 500 mil bombeados desde a captação, para distribuir entre as
demais (05) cidades e comunidades ao longo da adutora. Para que a água chegue ao
destino, a Caern utiliza Estações Elevatórias, começando em Itajá na Estação de
Bombeamento (EB-1) e transmite para EB2, em Angicos e em seguida à EB3 em Lajes,
no pico do Cabugi.
Parceria
O gerente regional, Ricardo Cesar Marinho, informou que a Caern
vem trabalhando em parceria com o Instituto de Gestão das Águas (Igarn), órgão
responsável pelo controle da distribuição da água, a fim de inibir o desperdício
na distribuição para irrigantes e usuários que utilizam o produto sem controle.
Marinho considera as ligações de água feitas ao longo do canal do Pataxó, para
irrigantes, como um dos principais motivos da necessidade do rodízio. Além
disso, a partir desta sexta-feira, 8, funcionários da Caern fiscalizarão a rede
24h por dia, de forma a garantir as determinações relativas ao rodízio.
vem trabalhando em parceria com o Instituto de Gestão das Águas (Igarn), órgão
responsável pelo controle da distribuição da água, a fim de inibir o desperdício
na distribuição para irrigantes e usuários que utilizam o produto sem controle.
Marinho considera as ligações de água feitas ao longo do canal do Pataxó, para
irrigantes, como um dos principais motivos da necessidade do rodízio. Além
disso, a partir desta sexta-feira, 8, funcionários da Caern fiscalizarão a rede
24h por dia, de forma a garantir as determinações relativas ao rodízio.
Para Ricardo, as medidas adotadas pela Caern e Igarn,
associadas ao uso racional da água pelos consumidores, podem minimizar os
problemas de interrupção no fornecimento do produto quando o Rio Grande do Norte
atravessa o maior período de seca dos últimos 100 anos. (Com
informações ACS Caern).
associadas ao uso racional da água pelos consumidores, podem minimizar os
problemas de interrupção no fornecimento do produto quando o Rio Grande do Norte
atravessa o maior período de seca dos últimos 100 anos. (Com
informações ACS Caern).