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Com patrocínio da Voltalia, projeto teatral incentiva o descarte correto do lixo (Foto: Divulgação)

Areia Branca recebe espetáculo infantil gratuito sobre importância da reciclagem

Com patrocínio da Voltalia, projeto teatral incentiva o descarte correto do lixo (Foto: Divulgação)

Após apresentações em São Miguel do Gostoso, Serra do Mel e Mossoró, o espetáculo “Reciclar é uma festa” chega a Areia Branca, na Associação de Tênis do Gaúcho (ATG) e no Ginásio Poliesportivo Professora Rosário Cabral, a partir desta terça-feira, 3, e segue até quinta-feira, 5. O objetivo do projeto é levar às crianças, de forma lúdica, os benefícios da reciclagem para o meio ambiente. A peça teatral com entrada gratuita é uma iniciativa do Ministério do Turismo e Secretaria Especial da Cultura e conta com o patrocínio da Voltalia, empresa produtora de energia renovável e prestadora de serviços, com produção da Incentivar.

Na Associação de Tênis do Gaúcho (ATG), localizada na Rua dos Coqueiros, 206 – Upanema de Cima, a apresentação do espetáculo teatral gratuito “Reciclar é uma festa” será nesta terça-feira, 3, às 14h.

No Ginásio Poliesportivo Professora Rosário Cabral, na Rua Jorge Caminha, 1668 – perímetro urbano de Areia Branca, serão dois dias de apresentações em dois horários: quarta, 4, e quinta-feira, 5, às 10h e às 14h.

A peça conscientiza sobre a situação dos lixões e aterros no país e os alunos vão elaborar sugestões sobre como reduzir lixo por meio de bons hábitos no dia a dia. Para isso, a iniciativa conta com músicas compostas especialmente para a montagem. A interação dos personagens com o público é outro diferencial do espetáculo.

O enredo apresenta um vilarejo distante, onde dois irmãos viviam com a avó. O lugar exalava harmonia e felicidade, os animais viviam soltos, a natureza era exuberante e o ar muito puro. Tudo ia bem até aparecer o Sr. Besteirinha – uma terrível criatura, cujo maior prazer era semear hábitos ruins, como jogar lixo fora do lugar. Sem controle, é preciso união dos dois irmãos para se livrarem do convidado nada ilustre. E a partir dos ensinamentos da vó Rosa, uma verdadeira mensagem de amor ao planeta surge para devolver paz ao vilarejo.

Um dos principais desafios das cidades brasileiras é dar destino correto ao lixo gerado pelos seus habitantes. No Brasil, a maior parte dos resíduos sólidos urbanos coletados segue para disposição em aterros sanitários. Foram 46 milhões de toneladas enviadas para esses locais em 2020, superando a marca dos 60% dos resíduos coletados que tiveram destinação adequada no país, segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A falta de consciência da população, que descarta lixo de forma inapropriada, é um grande problema.

Se os lixões ainda são uma realidade pelo país, a taxa de reciclagem, por sua vez, é baixa. Apenas 5,4% dos materiais recolhidos pelos serviços públicos de coleta são reciclados, de acordo com diagnóstico do Ministério do Desenvolvimento Regional.
“O projeto olha para esta realidade e aposta nas crianças como agentes mobilizadores em suas comunidades para melhorar a situação. Como sempre, investimos na cultura e nas artes para passar uma mensagem importante”, comenta o supervisor de marketing da Incentivar, Welson Ribeiro.

“Acreditamos que a educação é o caminho para o desenvolvimento da consciência ambiental e para a formação de cidadãos comprometidos com o futuro do planeta e a Voltalia se orgulha de ter como missão melhorar o ambiente global, promovendo o desenvolvimento local. Como empresa, assumimos um compromisso de contribuir com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atuamos e estamos certos de que, por meio de projetos como este, impactamos positivamente a vida de milhares de pessoas, deixando um poderoso legado para toda a sociedade”, pontua Amaury Neto, diretor de Gestão de Ativos na Voltalia.

Sobre o Grupo Voltalia (www.voltalia.com)

Voltalia é um player internacional no setor de energias renováveis. O grupo produz e vende eletricidade gerada a partir de instalações eólica, solar, hidráulica, biomassa e de armazenamento que possui e opera. Tem uma capacidade de geração em operação e em construção de mais de 1,7 GW e um portfólio de projetos em desenvolvimento representando uma capacidade total de 10,7 GW.

O grupo conta com mais de 1.280 colaboradores, está presente em 20 países, em três continentes e está apto a atuar globalmente, em nome de seus clientes.

A Voltalia está listada no mercado regulado da Euronext Paris, compartimento B (FR0011995588 – VLTSA) e faz parte dos índices Enternext Tech 40 e CAC Mid & Small. O grupo também faz parte do Gaïa-Index, um índice para mid-caps socialmente responsáveis.

No Brasil desde 2006, a empresa tem sede no Rio de Janeiro, conta atualmente com mais de 250 colaboradores e desenvolveu um portfólio de projetos de energia renovável de grande porte.

Atuando desde o desenvolvimento de projetos até a venda de energia, a companhia possui aproximadamente 1 GW em operação e construção, localizado, principalmente, no Rio Grande do Norte.

Com contratos de venda de energia já garantidos, a serem construídos nos próximos anos, a Voltalia Brasil possui ainda um pipeline de mais de 5 GW localizados em dez estados do país.

Sobre a Lei de Incentivo à Cultura

Principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, anualmente, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, distribuindo parte dos ingressos gratuitamente e promovendo ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts).

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