Encontro reuniu dos representantes dos estabelecimentos de ensino das redes municipal e privada
Gestores municipais e representantes das escolas particulares do município estiveram reunidos na terça-feira, 20, às 9h, no auditório da Secretaria Municipal de Educação, para tratar da mobilização em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNC). O encontro foi realizado pela Secretaria Municipal de Educação juntamente com o Conselho Municipal de Educação (CME) de Areia Branca.
No encontro, foi tratado sobre o documento preliminar lançado no dia 16 de setembro, que deixa claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na creche até o final do Ensino Médio. Com ele os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
Marta Pereira, representante do CME, falou dos objetivos da mobilização
Com a BNC, ficará claro para todos os segmentos envolvidos quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas áreas de conhecimento: na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas.
Os expositores reforçaram que a BNC é uma conquista social. “Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos”, enfatizaram.
Construção da Base Nacional Curricular Comum foi o tema do encontro
Da reunião participaram o secretário municipal de Educação, Vicente Faustino Filho; a professora Marta Pereira, presidente do Conselho Municipal de Educação; e o professor Carlos Alberto de Oliveira, como colaborador. Além dos representantes dos estabelecimentos de ensino das redes municipal e privada.
“Nosso objetivo é formar uma rede de colaboradores onde todos os professores, comunidade escolar e representantes da sociedade possam atuar com precisão e participar na construção do documento final”, acrescentou a representante do CME/Areia Branca, Marta Pereira.
Fotos: Cedidas / CME