
Com isso, o governador ordenou que fosse “passado o rodo” nas secretarias, exonerando os cargos comissionados. O grande vilão é a redução no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE). A palavra de ordem é cortar gastos, manter somente as despesas de extrema necessidade.
O secretário estadual de Planejamento, Nelson Tavares, não sabe precisar o número exato de demissões, mas segundo ele existe um decreto administrativo da ex-governadora Wilma de Faria (PSB) que só permite a contratação de até 12 comissionados por secretaria.
Os cortes, segundo Nelson Tavares, estão sendo feitos nas funções de menor importância nos serviços prestados pela gestão estadual.