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Paulo Gomes, "Paulinho", e Alcindo de Souza, organizadores do livro (Foto: Ilustrativa)

Livro “Jornal O SAL DA TERRA – Um caso de amor com Areia Branca” será lançado dia 20

Paulo Gomes, “Paulinho”, e Alcindo de Souza, organizadores do livro (Foto: Ilustrativa)

Outubro é o mês de aniversário da emancipação política de Areia Branca, com muitos eventos festivos, se destacando a parte cultural. Na programação que antecede o feriado do dia 22 (segunda), haverá o lançamento do livro “Jornal O SAL DA TERRA – Um caso de amor com Areia Branca”. Será dia 20, às 19h, na Câmara Municipal.

O livro é resultado da ideia de reunir em uma publicação, as 11 edições do Jornal O SAL DA TERRA, informativo do Centro Areia-branquense, em Natal, instituição não governamental, fundada em 1987 por um grupo de areia-branquenses idealistas residentes na capital, que tinha como missão promover a cultura areia-branquense em Natal e em Areia Branca, além de ações sociais de congregação da expressiva colônia areia-branquense residente em Natal.

Organizado por dois de seus fundadores, Alcindo de Souza e Paulo Gomes, “Paulinho”, areia-branquenses, o livro foi cuidadosamente elaborado a partir do rico conteúdo das edições do informativo periódico, e tem o objetivo de oportunizar uma viagem a um passado recente cujo destaque é o caráter democrático da participação de muitos colaboradores que contribuíram com suas experiências específicas relacionadas às suas profissões mas com um olhar invariavelmente voltado para o desejo de tornar a poética cidade de Areia Branca em uma terra próspera, solidária e feliz.

Compõe o conteúdo, entrevistas, editoriais, artigos, esporte, literatura e noticiário local, sendo indispensável a compreensão da temporalidade dos fatos nele registrados. Os pontos de vistas e opiniões eram próprios da época, embora alguns deles permanecem atualizadíssimos até hoje.

O título, “Jornal O SAL DA TERRA – Um caso de amor com Areia Branca” resultou da junção do nome do informativo com a frase extraída das inspiradíssimas afirmações do escritor e poeta Deífilo Gurgel, através de seu cantado e decantado amor por Areia Branca. Ele, areia-branquense,  nosso inspirador maior e um ativo participante de todas as atividades do Centro Areia-branquense.

Por fim, temos a consciência de que escrever um livro deve contemplar o respeito aos possíveis leitores quanto a utilidade e a satisfação de sua leitura. A realização deste projeto se completará se conseguirmos provocar o debate e as conversas nas calçadas de nossa Areia Branca, refletindo sobre o seu passado mas ao mesmo tempo despertar nossos conterrâneos para unirmos esforços e trabalharmos por um futuro melhor para todos os areia-branquenses!

Por: Alcindo de Souza

Paulo Gomes – “Paulinho”

Organizadores 

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