Senador eleito do Rio Grande do Norte, o Capitão Styvenson Valentim (Rede) abriu nesta sexta-feira, 9, processo seletivo para a contratação de assessores parlamentares. De imediato, serão nomeados profissionais de nível superior para atuação no gabinete de apoio, em Natal. Um detalhe: os candidatos aprovados e selecionados devem se submeter a exame toxicológico.
Estão sendo ofertadas oito vagas para profissionais nas seguintes áreas: Direito (duas vagas), Administração (uma vaga), Saúde (uma vaga), Educação (uma vaga), Economia (uma vaga), Tecnologia da Informação (uma vaga) e Comunicação Social (uma vaga).
Os currículos devem atender ao edital disponível no site www.capitaostyvenson.com.br, que entrou no ar também nesta sexta. Nele, os candidatos também podem conhecer a biografia do novo senador, além de todas as informações necessárias para participar da seleção.
Os escolhidos serão chamados para uma entrevista em dezembro. Os que forem contratados devem começar a trabalhar no dia 2 de fevereiro de 2019, quando se inicia o próximo período legislativo. A remuneração e os benefícios são os previstos no regimento do Senado Federal.
“Essa é uma iniciativa pioneira em nosso estado. Quem sabe até do país. O que eu quero com isso é valorizar as pessoas que moram e conhecem os problemas do nosso estado, as angústias e necessidades do povo potiguar”, destacou Styvenson.
Ainda de acordo com o novo senador, a escolha de um processo seletivo para a contratação de sua equipe vem da necessidade institucional de utilizar ferramentas de gestão de pessoas, sobretudo, no sentido de eficiência e eficácia dos serviços que serão prestados à população.
“É claro que terei outras pessoas mais próximas em nosso gabinete, tanto aqui na capital potiguar quanto em Brasília, mas toda a nossa equipe está sendo formada com base nos preceitos da meritocracia, ou seja, pela competência profissional e também por princípios morais. Por isso a exigência de exame toxicológico e comprovação de capacidade técnica. Eu, inclusive, também me submeterei ao exame. Temos que ser exemplo”, concluiu Styvenson.