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Sindicalistas Francisco Ventura, Batista Souto, gerente Codern/Areia Branca Vinícius Rebouças e Sandro Góis (foto: Divulgação)

Sindicalistas marítimos se reúnem com gerente da Codern para tratar sobre interdição no Porto-Ilha

Sindicalistas Francisco Ventura, Batista Souto, gerente  Vinícius Rebouças e Sandro Góis (foto: Divulgação)

Os três dirigentes sindicais dos marítimos em Areia Branca, visitaram na manhã desta quinta-feira, 7, o gerente da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) local, Vinícius Rebouças, para saber que procedimentos a diretoria da empresa está exercendo sobre a interdição feita no Porto-Ilha, pelo Ministério do Trabalho.

O presidente do Sindicato dos Mestres de Cabotagem e Contramestres, Batista Souto; o Delegado do Sindicato Nacional dos Marinheiros e Moços e Sindicato Nacional dos Taifeiros e Culinários, Francisco Ventura; e o presidente do Sindicato dos Aquaviários de Máquinas-RN, Sandro Góis, se reuniram com Vinícius Rebouças, para tratar assuntos relacionados à interdição do Terminal Salineiro, feita por auditores fiscais do Ministério do Trabalho, na sexta-feira, 1º.

Vinícius Rebouças informou aos sindicalistas que a diretoria da Codern está empenhada em solucionar o problema. “As providências estão bem adiantadas. A previsão é que no próximo sábado, 9, o Porto-Ilha volte a funcionar. Tudo depende da visita de um auditor fiscal do Ministério do Trabalho, de Brasília acompanhado de um auditor do RN”, afirmou o gerente da Codern, Vinicius Rebouças.

É pelo Porto-Ilha, localizado no Oceano Atlântico, distante 14 quilômetros de Areia Branca, que sai todo o sal produzido no Estado. Segundo a Codern, por mês são carregados, em média, 150 mil toneladas de sal bruto.

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