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Dinoá em reunião com ministros, em Brasíulia (Foto: Codern/Divulgação)

Em Brasília, presidente da Codern se reúne com ministros e técnicos para tratar sobre embargo do Porto-Ilha

Dinoá considera a reunião com ministros bastante proveitosa (Foto: Codern/Divulgação)

O presidente da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), Fernando Dinoá, se reuniu logo na manhã desta sexta-feira, 13, em Brasília, com os ministros Valter Casimiro (Transportes, Portos e Aviação Civil) e Edson Duarte (Meio Ambiente), na presença do deputado federal Felipe Maia (DEM), coordenador da bancada federal potiguar, para tratar sobre o embargo do Terminal Salineiro de Areia Branca pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que estava representado pelo seu presidente, Luciano Evaristo e pela Diretora de Licenciamento Ambiental, Larissa Amorim. Os senadores Garibaldi Filho (MDB), José Agripino (DEM) e o deputado federal Walter Alves (MDB), que mantiveram contato por telefone com o Ministro do Meio Ambiente, também empenhados, buscando solução para o problema.

Na reunião ficou decidido as medidas emergências que serão tomadas pela Cpdern, sob a coordenação da própria diretoria e dos seus técnicos, para poder se realizar uma nova vistoria por técnicos do Ibama.

Dinoá detalhou seu plano de trabalho objetivando a liberação mais rápida possível do Terminal Salineiro e considera a reunião bastante positiva. “Desde o momento que tivemos conhecimento do embargo pelo Ibama, adotamos as providências necessárias com um Plano de Ação, vindo à Brasília e contando com o apoio da nossa bancada federal, do Ministério dos Transportes e da Secretaria Nacional de Portos. A reunião foi estratégica para que possamos ter as atividades normalizadas o mais rápido possível, por ser um equipamento fundamental para a economia não só do Rio Grande do Norte, mas do Brasil”, afirmou Dinoá.

Em nome da bancada federal potiguar, o deputado Felipe Maia reforçou a importância do Terminal Salineiro para a economia. “O Porto-Ilha é responsável por 60 mil empregos diretos e indiretos. Isso tem um reflexo positivo enorme na nossa economia. Precisamos estar atentos ao Porto-Ilha para preservá-lo, pois é por ele onde ocorre o escoamento de 95% do sal brasileiro, que é produzido em nosso Estado”, explicou Felipe Maia.

Também acompanharam a reunião, Ogarito Linhares, diretor do Departamento de Outorgas Portuárias da Secretaria Nacional de Portos (SNP) e Uirá Cavalcante de Oliveira, Coordenador-Geral de Gestão Ambiental da SNP.

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