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Desembargador João Rebouças (centro) de uma estrutura digna e à altura do Poder Judiciário

Desembargadores acompanham andamento da obra do prédio sede do TJRN

Desembargador João Rebouças (centro) durante visita às obras em andamento 

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador João Rebouças, realizou na terça-feira, 9, juntamente com outros desembargadores, uma visita para acompanhamento das obras de construção da sede própria do Poder Judiciário potiguar. Os serviços são realizados com recursos próprios da Justiça estadual, economizados ao longo de várias administrações, no bairro Nazaré, região Oeste de Natal. Participaram desta atividade os desembargadores Amaury Moura, Cornélio Alves e Cláudio Santos; bem como o secretário geral do Tribunal, Lindolfo Sales.

O término da obra está previsto para dezembro de 2020 e até agora foram realizados cerca de 30% do trabalho necessário. Para isso, foram investidos recursos de cerca de R$ 24 milhões. A obra conta com a mão de obra de aproximadamente 200 operários, encarregados de diferentes áreas desde a construção civil, engenharia e maquinária.

A visita começou pelo teto do edifício garagem, que está recebendo a cobertura de proteção, a qual deverá ficar pronta até o final deste mês. Em seguida o grupo se dirigiu para o prédio principal que irá comportar o gabinete da Presidência, os dos outros desembargadores e demais órgãos vinculados a sede do TJRN.

Conforme informou Antônio Diniz, engenheiro residente responsável pela obra, já foram concluídas as estruturas dos dois prédios, o principal e o edifício garagem, de modo que “estamos providenciando revestimentos internos, instalações elétricas, sanitárias e acabamentos. Esta é a etapa da superestruturas dos prédios”, afirmou.

 

Sobre o projeto da nova sede, o presidente João Rebouças ressaltou que se trata de uma obra moderna, porém, sem requintes que implicariam em gastos desnecessários, pois “foi concebida para ser essencialmente funcional”. Ele acrescentou que a nova sede será “benéfica para os servidores e magistrados, mas também para o jurisdicionado, tendo instalações para acomodar inclusive as instituições parceiras, como advogados das partes, ministério público e defensoria, pública. Todos vão poder usufruir de uma estrutura digna e à altura do Poder Judiciário” considerou o dirigente do TJ potiguar.

Fotos: Divulgação/TJRN

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