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A calmaria predomina na cidade depois da acirrada disputa eleitoral (Foto: Maria Silva)

Areia Branca literalmente parou depois da acirrada disputa para a prefeitura; a conversa agora é nos bastidores

A calmaria predomina na cidade depois da acirrada disputa eleitoral (Foto: Maria Silva)
A calmaria predomina na cidade depois da acirrada disputa eleitoral (Foto: Maria Silva)

Passadas as eleições municipais de 2 de outubro, Areia Branca literalmente parou. Nem de longe parece a cidade que vivenciou um dos mais efervescentes períodos de campanha eleitoral para a prefeitura, das últimas décadas.

Depois de quase 20 dias de comemorações pela vitória da prefeita eleita Iraneide Rebouças (PSD) os “bicudos” saíram de cena, os “bacuraus/amarelinhos” do candidato Toninho Cunha (PHS) deram um tempo e as “abelhas” se recolheram às suas colmeias.

Quem está acostumado a acompanhar o burburinho diário da política e da politicagem estranha o momento. Nem um pezinho de pessoa nos estratégicos pontos de discussões que predominaram em diversos setores da cidade.

Pelo lado da oposição, falam de estratégia do grupamento vitorioso, de “tirar das ruas” os militantes mais afoitos para não vazar informações sigilosas dos bastidores da futura gestão.

Nas internas, eles (os eleitos) tratam das questões relacionadas ao trabalho da equipe de transição governamental, que inicia em novembro, e a formação do futuro secretariado. O que inevitavelmente dará uma dorzinha de cabeça, visto que cada um daqueles que apoiaram a candidatura vitoriosa quer uma fatia do bolo.

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